Novo recurso de segurança da marca usa sistemas avançados de conectividade e eletrônica embarcada para reduzir remotamente a velocidade dos veículos em trechos críticos.  Tecnologia ajuda a evitar acidentes em terminais rodoviários, nas cidades, postos de pedágio, curvas perigosas, descidas de serra etc.

O Serviço Conectado de Gerenciamento de Regiões de Segurança da Volvo está chegando agora também aos ônibus rodoviários da marca. Associando conectividade avançada à eletrônica embarcada, sistema permite programação à distância para limitar a velocidade dos veículos em pontos que exigem mais atenção do motorista. “Segurança é um valor fundamental da Volvo. Criamos e introduzimos no mercado todos os dispositivos modernos que ajudam a evitar acidentes. Agora inovamos mais uma vez, aumentando a segurança via conectividade e tecnologia”, afirma Fabiano Todeschini, presidente da Volvo Buses Latin America.

Visão Zero Acidentes

A tecnologia foi introduzida com sucesso em ônibus urbanos no início de 2018. Desde março, o órgão gestor do BRT e os operadores de Curitiba (PR) já utilizam a conectividade Volvo para controlar remotamente a velocidade dos novos biarticulados da marca em circulação na capital paranaense. “Temos um retorno positivo tanto do operador municipal do sistema quanto das empresas que operam os veículos. Com esta nova tecnologia, a alta velocidade deixou de ser um fator crítico nos corredores de ônibus da cidade”, afirma Gilberto Vardânega, diretor comercial de ônibus da Volvo no Brasil. “Trazer essa mesma ideia para ônibus rodoviários era uma evolução natural. A Volvo trabalha com a visão ‘Zero Acidentes’. Nosso desejo é que nenhum veículo da marca se envolva em acidentes”, complementa.

Cercas eletrônicas

A tecnologia funciona por meio de “cercas eletrônicas virtuais”. Através de conectividade e geolocalização, o sistema identifica, em tempo real, quando o veículo se aproxima de pontos críticos nas rodovias, pré-definidos pelas empresas transportadoras, e limita a velocidade de acordo com o valor programado pelo gestor do sistema. “Numa curva perigosa, por exemplo, mesmo que o motorista acelere, o ônibus não ultrapassará a velocidade segura determinada previamente”, assegura Vinícius Gaensly, gerente de serviços conectados em ônibus da Volvo. O sistema pode ser programado para restringir a velocidade em qualquer trecho da rota, como ao entrar em trechos urbanos, dentro de terminais rodoviários, próximo a escolas, praças de pedágios, postos de parada, garagens dos clientes, descidas de serra sinuosas etc.

Segurança, valor Volvo

“Veículos transportam pessoas. Por isso, a Segurança é, e sempre será, nosso valor fundamental”. Essa frase foi dita em 1927 por Assar Gabrielsson e Gustaf Larson, fundadores da Volvo na Suécia. Desde então, a marca se destaca com ideias que ajudam evitar acidentes ou reduzir sua severidade. Em veículos pesados, a Volvo foi pioneira na introdução de sistemas como ABS, ESP (Controle Eletrônico de Estabilidade), EBS (Freios Eletrônicos), Bafômetro inibidor de partida, dentre outros. A mais importante inovação de segurança veicular, o Cinto de Segurança de Três Pontos, também foi uma ideia Volvo, que abriu a patente para uso por todos os outros fabricantes de veículos, em benefício de toda a sociedade.

Conectividade para evitar acidentes

O suporte ao motorista para redução de velocidade em pontos críticos é uma antiga demanda das empresas de ônibus. “Há anos a Volvo trabalha nisso. Temos um intenso programa de treinamento de motoristas com foco em comportamento seguro. Editamos também o ‘Atlas da Acidentalidade’, publicação periódica que mostra quais são os pontos de mais acidentes nas rodovias federais. E agora estamos passando a utilizar nossa tecnologia de conectividade para ajudar a evitar acidentes”, declara Gilberto Vardânega.

Em todo o mundo o Grupo Volvo tem mais de 600 mil veículos conectados, entre caminhões, ônibus e equipamentos de construção, tornando-se referência mundial nesta área. “Há muitos anos a Volvo usa a conectividade para monitorar seus ônibus e extrair eficiência máxima dos veículos. Agora estamos indo além, interagindo remotamente com eles, alterando funções em tempo real, agindo e atualizando ativamente módulos eletrônicos”, afirma Vinícius Gaensly.


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