A Volvo Construction Equipment está lançando no Brasil a escavadeira compacta EW60C.  Montada sobre rodas, sua grande vantagem é trabalhar em espaços restritos e rodar em vias públicas, entre um canteiro e outro, sem a necessidade de transporte adicional.

“Ampliamos a oferta de produtos compactos com um equipamento que oferece agilidade e alta produtividade à operação. Estamos sempre atentos para disponibilizar aos nossos clientes produtos que contribuam para a rentabilidade e sucesso dos negócios”, afirma Afrânio Chueire, presidente da Volvo Construction Equipment Latin America.

A EW60C é indicada especialmente para obras de construção civil em espaços urbanos e obras de saneamento. Pode ser também utilizada em atividades agrícolas, como abertura de canais, irrigação e trabalho em estufas e paisagismo.

“O modelo é excelente para complementar a frota de clientes que já trabalham com retroescavadeiras e outros equipamentos compactos, pois comparativamente oferece maior eficiência na escavação e menor consumo de combustível”, diz Boris Sánchez, gerente da engenharia de vendas da Volvo Construction Equipment Latin America.

Em atividades de escavação, a EW60C pode ser até 25% mais rápida e consumir até 50% menos combustível que uma retroescavadeira graças à sua menor necessidade de reposicionamento e possibilidade de trabalhar em espaços restritos. Sua amplitude de giro, quando rente à parede, é de 180º, o que a torna três vezes mais versátil que uma retroescavadeira; e sua capacidade de preenchimento de valas é até 13% maior.

Outra vantagem do equipamento é a função Pipe Layer, exclusiva da Volvo, para assentamento de tubos de saneamento, drenagem, gás e eletricidade de forma ágil e precisa. “Está função permite um controle refinado dos movimentos da máquina e o encaixe perfeito e seguro das tubulações”, explica Juliano Silva, engenheiro de vendas da Volvo Construction Equipment Latin America.

Além disso, por ser equipada com uma lâmina frontal, o preenchimento da vala pode ser executado imediatamente após o assentamento da tubulação, reduzindo o tempo de execução e os riscos de erosão. “São características que garantem mais eficiência à operação, além de eliminar custos de reparos à superfície que seriam causados por uma máquina com esteiras de aço ou estabilizadores”, complementa Silva.


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