Os caminhões Volvo estão diretamente ligados ao agronegócio brasileiro.  A atuação dos modelos da marca vai desde atividades de apoio e plantio até operações de distribuição e transporte de longas distâncias.

Pela robustez e alta disponibilidade que oferecem aliadas ao baixo consumo de combustível, contribuem decisivamente para aumentar a rentabilidade dos negócios.

“O agronegócio é um dos principais mercados de caminhões. E nós estamos atentos às necessidades do setor para oferecer o que há de mais avançado em tecnologia de transporte”, afirma Bernardo Fedalto, diretor de caminhões Volvo no Brasil.

No final do ano passado, a empresa apresentou os novos VM 4×2, VM 6×2 e VM 6×4, e lançou dois novos modelos 8×2 e 8×4, ampliando ainda mais sua oferta ao transportador brasileiro. A partir de agosto deste ano, os veículos já poderão ser equipados com consagrada caixa eletronica I-Shift da marca, que reduz o consumo de combustível em até 5% e oferece mais conforto e segurança aos motoristas.

Os novos veículos da linha VM 8×2 transportam um adicional de 5 mil kg de carga líquida, capacidade 26% maior que os outros modelos de linha. “Na prática, esta configuração representa um ganho de uma viagem em cada quatro”, destaca Omar Simonetto, gerente de caminhões da Volvo.

Por possuírem uma ampla gama de configurações, os modelos da linha VM são versáteis e se adequam a diferentes atividades do agronegócio. Oferecem excelente desempenho tanto em atividades de distribuição até em operações de transbordo de cana e de comboio de lubrificação e abastecimento de veículos e máquinas.  Por serem veículos mais leves e com alta capacidade de carga, são indicados para locais onde há restrições para composições maiores e para atividades de apoio.

Os modelos da linha F são ideais para composição bitrem, rodotrem e carretas de três eixos normais ou espaçadas (Vanderléia). O FH460, por exemplo, é ideal para o transporte de grãos, em composições do tipo bi-trem.  Com potência e torques altos, o modelo aumenta a produtividade do transporte, já que consegue manter uma velocidade média mais alta. Para o transporte ainda mais pesado, como os de composições de até 74 toneladas a Volvo oferta veículos ainda mais potentes, com 500 e 540 cavalos.

Para operações severas e fora de estrada, a Volvo oferece o extrapesado FMX, bastante usado no transporte de cana de açúcar. “O modelo é adequado para operações de 24 horas e é altamente reconhecido pela alta disponibilidade e produtividade, já que consegue transportar uma maior quantidade de cana em uma mesma viagem”, explica o gerente de engenharia de vendas da Volvo, Alvaro Menoncin.

A produtividade dos modelos FMX é garantida pelo alto torque do motor, que permite um maior rendimento energético. “Por manter velociades médias maiores, ele encurta os ciclos do transporte, garantindo custos operacionais mais baixos”, reforça Glenio Karas, engenheiro de vendas da Volvo.

O FMX  é ideal para os caminhos mais difíceis por sua alta carga de tração, aderência e excelente estabilidade. São veículos versáteis, adequados a composições de elevada capacidade de carga como os treminhões e rodotrens.


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