As primeiras unidades de um novo lote de 91 veículos já foram embarcadas para países como Camarões, Costa do Marfim, Burkina Faso e Gana. Em 2021, as vendas externas de ônibus Volvo já chegam a 71,5% das entregas da marca. Metade das exportações foi para outros países da América Latina e metade para o continente africano.

“Nossa fábrica brasileira tem vocação exportadora. Os mercados internacionais sempre foram grandes compradores de ônibus produzidos no Brasil”, declara Fabiano Todeschini, presidente da Volvo Buses América Latina. No complexo industrial da marca localizado em Curitiba (PR), a Volvo faz chassis de ônibus urbanos e rodoviários pesados e semipesados, convencionais, articulados e biarticulados. A fábrica local tem um dos maiores índices de qualidade do Grupo Volvo em todo o mundo e é reconhecida por ser um importante elo do sistema industrial global da marca.

Novo embarque para a África

Neste novo negócio, a Volvo está enviando 12 ônibus para Camarões, 10 para Burkina Faso, 59 para a Costa do Marfim e 10 para Gana. Ao todo, são 91 ônibus, incluindo modelos urbanos e rodoviários. Todos foram encarroçados pela Marcopolo, em Caxias do Sul (RS).

“Os veículos Volvo têm tido grande aceitação em diferentes mercados africanos. As vendas têm se repetido por conta da qualidade tanto dos produtos quanto dos nossos serviços, bem como dos bons resultados para os operadores de transporte”, explica José Moreira, diretor da Volvo Buses para os mercados do Norte e Centro da África. Antes desse novo embarque, este ano a África já havia recebido 270 ônibus Volvo fabricados no Brasil.

América Latina

A Volvo mantém ainda sua tradicional posição de importante fornecedor de ônibus de alta capacidade de transporte na região hispânica da América Latina. A marca se destaca no continente por produzir ônibus articulados e biarticulados, e também por fornecer tecnologias inovadoras e avançados dispositivos de segurança nos segmentos rodoviário e urbano. No acumulado do ano, as exportações de ônibus Volvo no continente acumulam 301 unidades até setembro. “Com o avanço da vacinação, voltamos a receber cotações e pedidos de toda a América Latina. Estamos, enfim, começando a ver sinais consistentes de retomada no mercado de ônibus, não somente no Brasil, mas em vários outros países da região”, finaliza Fabiano Todeschini.


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