O caminhão VM está completando 50 mil unidades vendidas desde que foi lançado em 2003 no Brasil e nos demais países da América Latina, abrindo uma nova etapa na operação do Grupo Volvo no continente.

Até então, a Volvo era uma montadora que produzia apenas caminhões pesados. “Estamos muito orgulhosos, pois a linha VM representa atualmente cerca de 40% da produção de caminhões da marca no País”, afirma Bernardo Fedalto, diretor de caminhões no Brasil do Grupo Volvo América Latina.

O VM número 50 mil é um veículo rígido, com motor de 270cv, 6×4, que está trabalhando na operação de transbordo de cana na Usina Santa Terezinha, um dos maiores exportadores de açúcar do Brasil, sediado em Maringá, no Noroeste paranaense. A engenharia de vendas da Volvo otimizou o VM para este tipo de aplicação.

Com as mudanças, o veículo faz manobras mais rápidas na lavoura, garantindo mais agilidade. O caminhão da Volvo também tem um custo de aquisição menor, velocidades maiores e consumo de combustível menor em relação aos tratores agrícolas que tradicionalmente eram utilizados nesta operação para receber a cana ao lado da colheitadeira. “É uma solução para atender as necessidades de um cliente que precisa de um caminhão de alta produtividade e grande disponibilidade, 24 horas por dia e sete dias por semana nos períodos de colheita”, afirma Francisco Mendonça, gerente da linha VM.

História de sucesso

O VM tem uma história recente, mas de sucesso no mercado. O caminhão inaugurou neste segmento o conceito de veículos com cabine mais confortável e motores com potências maiores. Outras novidades foram os atributos de segurança e mais de 20 opcionais. “Foi uma mudança importante nesta categoria de veículos, posteriormente seguida por todo o mercado”, declara Álvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas da Volvo.

O caminhão VM era o único em sua categoria a ter cabine leito, coluna de direção ajustável, prancheta incorporada ao volante, sistema de basculamento hidráulico da cabine, além de opcionais como imobilizador, climatizador e caixa de câmbio de 9 marchas.

Evolução

“A linha VM se destaca pelo baixo consumo de combustível e grande disponibilidade. Mas as melhorias são constantes”, observa Ricardo Tomasi, engenheiro de vendas da Volvo. Ele cita que o conforto e a segurança foram aumentados e o custo de manutenção foi reduzido com a introdução, recentemente, da caixa de câmbio I-Shift, um equipamento já consagrado na linha F. Somente neste ano, a produção de caminhões VM com a caixa I-Shift alcança uma média de 76%.


GALERIA DE IMAGENS