A GT Minas é uma jovem transportadora de 15 anos, que nasceu e cresceu a partir de um sonho de um garoto. Empresa especializada no transporte de grãos, com uma frota que roda cerca de 120 mil quilômetros por ano, a GT Minas começou a ser gestada há muito mais tempo, quando Luciano de Andrade, diretor-proprietário, contava onze anos.

Filho e neto de caminhoneiros, Luciano apaixonou-se por caminhões e pela estrada logo cedo. O pai, Ivahi de Andrade, hoje com 76 anos e já aposentado, levou o menino para viajar junto com ele. Foi o começo de uma jornada que segue firme e forte até hoje. “Eu adorava ficar ao lado do meu pai na cabine, viajando por todo o País”, lembra o empresário, que já naquela época se interessava por tudo relacionado ao transporte, desde a mecânica do caminhão até informação sobre as cargas e outros detalhes da operação.

“Um dia, vou ter quatro caminhões, um de cada cor”, sonhava o garoto, olhando para a estrada à frente, como se pudesse antever o futuro. O sonho foi muito além dos devaneios do garoto. Atualmente comandando uma empresa com 249,funcionários, 140 deles motoristas, Luciano mantém a disposição e o ânimo de criança. “Eu amo o que faço”, declara. Não é à toa que o lema de sua empresa é “Apaixonados por transportes”. E a proposta da GT Minas é bem clara: fazer entregas precisas, superando sempre as expectativas dos clientes.

Junto com a mulher, que dirige a parte financeira, ele lembra do início da empresa, com muitas dificuldades, todas superadas aos poucos, com o trabalho árduo nas estradas. Muita coisa mudou nesse tempo. Depois de trabalhar anos como caminhoneiro, comprou o primeiro caminhão e iniciou sua jornada rumo ao sonho do negócio próprio.

DNA do transporte

Hoje, Luciano tem 140 caminhões quase todos de cores diferentes. “Não quis padronizar a frota com uma única cor. É mais bonito assim”, diz o empresário, cujo DNA do transporte já está impregnado nos dois filhos, um de oito e outro de doze anos. Assim como o pai, o avô e bisavô, os dois meninos adoram a estrada e os caminhões. Tanto que, em 2016, quando Luciano precisava ampliar a frota, os dois pequenos procuraram o pai para dizer: “Tem que ser Volvo”. E já se vão quatros anos só com caminhões Volvo.


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