A segurança está no DNA da Volvo e também no do empresário Antonio Maria Reinaldo, proprietário da Transacácia, transportadora de passageiros especializada em turismo localizada em Maringá, no Noroeste paranaense. Ex-motorista de caminhão e de ônibus na juventude, Toninho, como é conhecido pelos seus clientes e amigos, não teve dúvidas quando passou de motorista para dono de empresa e comprou seu primeiro veículo: “Investi e continuo investindo em equipamentos de segurança de ônibus. A jornada diária e as dificuldades e perigos das estradas me mostraram muito cedo como é importante ter todos os recursos de segurança disponíveis”, declara.
O empresário tem uma frota de nove ônibus, seis deles Volvo, voltados para o segmento de turismo nacional e internacional. Juntos, os veículos rodam meio milhão de quilômetros por ano. “Levamos pessoas com segurança e conforto para todos os cantos do Brasil e do Mercosul”, diz Toninho. Ele lembra que conduz um negócio customizado, com passageiros que levam em consideração a qualidade do ônibus e os equipamentos de segurança.
São, por exemplo, grupos de pescadores que vão para os países do Mercosul; empresários se deslocando para uma convenção em diferentes partes do País; religiosos indo para encontros; executivos que viajam para reuniões em capitais; profissionais de diferentes áreas indo para congressos e seminários e uma enorme variedade de pessoas com destinos e interesses diferentes. “Minha prioridade é a segurança”, reitera, ao lembrar que está no setor de transportes há 55 anos e que a Transacácia tem índice zero de acidentes graves.
Inovador
O apreço dele por estes dispositivos é grande e de longa data. Toninho foi um dos primeiros transportadores de passageiros do Brasil a comprar um ônibus rodoviário com freios ABS. Ele fez a aquisição de uma unidade do primeiro lote de ônibus do modelo Volvo B12, importado na Suécia. “Se tem novidade em alguma tecnologia de segurança, eu compro”, observa o empresário, ressaltando que se trata de salvar vidas em primeiro lugar, mas também de prevenir acidentes que podem prejudicar os negócios. “Não é gasto. É investimento”.
Acostumado a viajar pelas estradas brasileiras, ele diz que os dispositivos de segurança ajudam muito o motorista em situações de risco. “O ser humano leva alguns segundos até reagir a uma situação inesperada. As novas tecnologias têm resposta imediata, instantânea. O tempo de resposta é muito importante para evitar acidentes”, diz.
Curitiba, 6 de novembro de 2019.